sábado, 16 de julho de 2011

... VI-TE


... Vi-te hoje mais uma vez para lá das estrelas para lá de tudo iluminando este meu céu ferido pela adversidade do destino. Não eras estrela, astro ou enigma. Eras apenas tu sorrindo na alvura embrulhando-me na tua ternura e sussurrando-me aos ouvidos em brisas de amor.
Desta vez, talvez por a saudade ter sido mais forte mais penetrante mais apelativa ganhei as asas da fantasia e voei até ti.

Apenas nos olhamos sentidos, nos contemplamos com doçura e deitados na nuvem branca como lençol de linho, sonhamos o nosso amor interrompido.

Amo-te como sempre te amei!


Jorge d'alte

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